quarta-feira, 25 de junho de 2008

"O inverno cobre minha cabeça, mas uma eterna primavera vive em meu coração." (Victor Hugo)

E fez-se o inverno!

E caprichado! Esses invernos não estão pra brincadeira!

Bom, só vim mesmo saudar a estação! Novamente não tenho nada de relevante a dizer, apenas ratificar a postagem passada.

Continua tudo incrível na minha existência, ter 30 anos é o máximo, indico a todos!

Profissionalmente ta bem bacana, a faculdade está no fim do semestre e tudo parece estar melhorando também, meu relacionamento se equilibrou (estamos com quase meio ano), enfim, se minha vida fosse uma novela com certeza estaria com a audiência bem fraca, já que o povo gosta de função!

Ta bom, tem mais coisa pra contar, mas não to afim, sei lá, o projeto era outro.

Conheci alguém que escreve, algumas idéias são boas mesmo, mas isso é o que menos me prende, talvez por que todo o resto me prenda!

O CAMINHO É ERRADO, MAS MEUS PÉS SEGUEM SEM MEDO OU PUDOR.

Não sei o que dizer a cerca disso, então calo. Não ‘falo’.


Como não foi muito profícua essa resenha, vou postar uma poesia meia boca!
Valeu a intenção!!!

Tribunal
(16/03/2005)

Quero um último desejo
como direito de um condenado
e como outra saída não vejo
já que não pude ter meu erro retratado

Nem tive acesso a indulgência
E é de Minerva tua sabedoria
Que desconhece o que é clemência
E julga pertinente essa sangria

O ódio me pôs cego
De ciúme doente
Deixei que meu ego
Ficasse maior que a gente

Acabei manipulado
Pelo monstro que criei
Fui eu mesmo o culpado
De ficar como eu fiquei

E agora me condenas a morte
Porque ir longe de ti é como morrer
Não há castigo mais forte
Do que longe de ti viver

Rogo o indulto pra esse amor
Revogue a pena capital
Ouça ao menos esse clamor
Salvando esse amor marginal

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