Hoje, dia dos namorados!
Por mais que eu saiba racionalmente que este dia foi criado apenas para fomentar o comércio num período de poucas vendas, por mais vil e abjeto que isso seja... eu vivo numa sociedade nada alternativa... acabo que sucumbo as convenções!! Mas não farei uma ode ao amor eterno neste blog no dia de hoje!
Vim falar de outra coisa.
Hoje aconteceu a estreia da peça "COMO DIZIA O POETA", peça essa estreitamente ligada ao meu irmão Clênio.
A apresentação aconteceu no auditório da LIVRARIA CULTURA - BOURBON SHOPPING COUNTRY, aqui em Porto Alegre para cerca de cem pessoas, na maioria entusiasmados familiares e amigos também entusiasmados, por conta disso o ambiente ficou ainda mais charmoso.
Se fosse um filme eu classificaria como uma deliciosa "comédia romântica", mas sendo uma peça teatral, não faço ideia dos rótulos que impingem, em geral sou contra esses rótulos, mas na prática, eles atribuídos corretamente, são grandes facilitadores.
No palco apenas Clênio Viégas e Bruna Morelo, e suficientes, sobrando...
Confesso que avaliar meu irmão é impossível, não tenho como me distanciar a esse ponto, e ela... ela estava ótima... como pessoa eu já era fã, agora sou fã da atriz também... Ele também estava ótimo, um sucesso não se faz sozinho... tudo estava preciso!!
As personagens desfiaram as duas versões de um relacionamento, com seus altos e baixos, com suas alegrias e tristezas. Além do texto bem humorado e divertido a trilha sonora que acompanhou a evolução temporal e emocional das personagens foi outro ponto marcante. Só quem nunca viveu um grande amor não se identificaria e se emocionaria com o que vimos na ribalta.
Isso faz eu lembrar que tenho que ir mais ao teatro... muito mais...
Bom, não sei agora qual o caminho que a peça vai percorrer, mas estão aparecendo convites, o que só vem a confirmar a minha impressão de SUCESSO. E sucesso justo pelo árduo trabalho de todos envolvidos.
Vim falar de outra coisa.
Hoje aconteceu a estreia da peça "COMO DIZIA O POETA", peça essa estreitamente ligada ao meu irmão Clênio.
A apresentação aconteceu no auditório da LIVRARIA CULTURA - BOURBON SHOPPING COUNTRY, aqui em Porto Alegre para cerca de cem pessoas, na maioria entusiasmados familiares e amigos também entusiasmados, por conta disso o ambiente ficou ainda mais charmoso.
Se fosse um filme eu classificaria como uma deliciosa "comédia romântica", mas sendo uma peça teatral, não faço ideia dos rótulos que impingem, em geral sou contra esses rótulos, mas na prática, eles atribuídos corretamente, são grandes facilitadores.
No palco apenas Clênio Viégas e Bruna Morelo, e suficientes, sobrando...
Confesso que avaliar meu irmão é impossível, não tenho como me distanciar a esse ponto, e ela... ela estava ótima... como pessoa eu já era fã, agora sou fã da atriz também... Ele também estava ótimo, um sucesso não se faz sozinho... tudo estava preciso!!
As personagens desfiaram as duas versões de um relacionamento, com seus altos e baixos, com suas alegrias e tristezas. Além do texto bem humorado e divertido a trilha sonora que acompanhou a evolução temporal e emocional das personagens foi outro ponto marcante. Só quem nunca viveu um grande amor não se identificaria e se emocionaria com o que vimos na ribalta.
Isso faz eu lembrar que tenho que ir mais ao teatro... muito mais...
Bom, não sei agora qual o caminho que a peça vai percorrer, mas estão aparecendo convites, o que só vem a confirmar a minha impressão de SUCESSO. E sucesso justo pelo árduo trabalho de todos envolvidos.
Como Dizia o Poeta
Quem já passou por essa vida e não viveu
Pode ser mais, mas sabe menos do que eu
Porque a vida só se dá pra quem se deu
Pra quem amou, pra quem chorou, pra quem sofreu
Ah, quem nunca curtiu uma paixão nunca vai ter nada, não
Não há mal pior do que a descrença
Mesmo o amor que não compensa é melhor que a solidão
Abre os teus braços, meu irmão, deixa cair
Pra que somar se a gente pode dividir
Eu francamente já não quero nem saber
De quem não vai porque tem medo de sofrer
Ai de quem não rasga o coração, esse não vai ter perdão
Pode ser mais, mas sabe menos do que eu
Porque a vida só se dá pra quem se deu
Pra quem amou, pra quem chorou, pra quem sofreu
Ah, quem nunca curtiu uma paixão nunca vai ter nada, não
Não há mal pior do que a descrença
Mesmo o amor que não compensa é melhor que a solidão
Abre os teus braços, meu irmão, deixa cair
Pra que somar se a gente pode dividir
Eu francamente já não quero nem saber
De quem não vai porque tem medo de sofrer
Ai de quem não rasga o coração, esse não vai ter perdão
Vinicius de Moraes / Toquinho
Um comentário:
vou esperar que chegue por aqui, deve valer a pena...abraços
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