Pet Sematary (Cemitério Maldito) é um livro de Stephen King que inspirou um filme homônimo lançado em 1989. Basicamente é a história de uma família americana que se muda para o interior. Nos fundos da casa nova há um bosque com um antigo cemitério indígena. Tudo que é enterrado nesse cemitério acaba voltando à vida, mas em condições demoníacas.
Na verdade não estou fazendo uma resenha crítica a cerca do filme com 20 anos de atraso. Eu vim falar do nosso cemitério maldito particular.
O fim de um relacionamento já é doloroso por si só. Todos os planos que não mais serão realizados, todas as lembranças que aparecem como pop-ups em nossa mente. Sem contar no prejuízo por lucros cessantes, sim, porque estar fielmente com alguém implica necessariamente em não estar com milhões de outras pessoas que poderiam ter nos feito felizes para sempre e vice-versa.
Entretanto, pior que ter que enterrar sofregamente tudo isso quando chega-se ao fim, é cometer o erro de enterrar tudo em nosso Cemitério Maldito Particular - sábio Stephen King.
Enterrar qualquer coisa nesse cemitério é, sem duvida, um dos piores erros que podemos cometer, e como nós o cometemos!
Não falo de relacionamentos com suas briguinhas, que arranham, incomodam, mas não matam. Não falo nem em relacionamentos que tem seus dias de coma. Eu falo daqueles que, por motivos fortes ou não, encontram o seu fim de linha. Quando remédio nenhum mais resolve, quando um adeus é a única saída para ambos, mesmo que haja ainda amor.
É nesse caso, de morte cerebral que devemos enterrar tudo bem longe, bem fundo e aproveitar irônicamente que relacionamentos assim geralmente servem de adubo para terra.
Mas não raro, nós humanos e passionais, enterramos tudo no cemitério maldito. E o que acontece?
Acontece que esse relacionamento volta. Acontece que não melhora nada. Acontece que volta pior! Volta amaldiçoado, necrosado! Volta fadado a em 99% das vezes nos fazer sofrer exponencialmente. Mais tempo perdido, mais projetos falidos, outros planos abortados, novos e antigos enganos cometidos... é a mentirosa, falsa e corruptora idéia de que dessa vez tudo vai ser diferente.
Mesmo assim, se você enterrou um amor lá e ele voltou, significa que você vai continuar nesse jogo por muito tempo, e pior, de certo modo você anuiu com tudo isso.
Infelizmente não há como tirar esse cemitério maldito do nosso peito. Só podemos é deixá-lo no fundo do bosque, intocado e esquecido.
Mesmo sabendo disso tudo, mesmo que o mestre Stephen King tenha me alertado, eu usei meu cemitério maldito outra vez. Não aprendi a lição.
Agora vou torcer para que Mr. King esteja errado, e eu também.
Entretanto, pior que ter que enterrar sofregamente tudo isso quando chega-se ao fim, é cometer o erro de enterrar tudo em nosso Cemitério Maldito Particular - sábio Stephen King.
Enterrar qualquer coisa nesse cemitério é, sem duvida, um dos piores erros que podemos cometer, e como nós o cometemos!
Não falo de relacionamentos com suas briguinhas, que arranham, incomodam, mas não matam. Não falo nem em relacionamentos que tem seus dias de coma. Eu falo daqueles que, por motivos fortes ou não, encontram o seu fim de linha. Quando remédio nenhum mais resolve, quando um adeus é a única saída para ambos, mesmo que haja ainda amor.
É nesse caso, de morte cerebral que devemos enterrar tudo bem longe, bem fundo e aproveitar irônicamente que relacionamentos assim geralmente servem de adubo para terra.
Mas não raro, nós humanos e passionais, enterramos tudo no cemitério maldito. E o que acontece?
Acontece que esse relacionamento volta. Acontece que não melhora nada. Acontece que volta pior! Volta amaldiçoado, necrosado! Volta fadado a em 99% das vezes nos fazer sofrer exponencialmente. Mais tempo perdido, mais projetos falidos, outros planos abortados, novos e antigos enganos cometidos... é a mentirosa, falsa e corruptora idéia de que dessa vez tudo vai ser diferente.
Mesmo assim, se você enterrou um amor lá e ele voltou, significa que você vai continuar nesse jogo por muito tempo, e pior, de certo modo você anuiu com tudo isso.
Infelizmente não há como tirar esse cemitério maldito do nosso peito. Só podemos é deixá-lo no fundo do bosque, intocado e esquecido.
Mesmo sabendo disso tudo, mesmo que o mestre Stephen King tenha me alertado, eu usei meu cemitério maldito outra vez. Não aprendi a lição.
Agora vou torcer para que Mr. King esteja errado, e eu também.
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